O que me impressionou bastante foi o desempenho do maestro Emiliano Patarra… Ele hoje verdadeiramente fez teatro com a música, acompanhou muito bem e conseguiu imprimir um ritmo ao espetáculo… Com o Patarra foi o melhor desempenho da orquestra nos últimos anos. “

Equilíbrio foi a medida da regência do maestro Emiliano Patarra como diretor musical e regente da Orquestra do Theatro São Pedro, deixando as vozes livres, sem cobri-las e dando todas as entradas necessárias aos solistas.”

Emiliano Patarra destaca-se como um dos mais ativos representantes de uma jovem geração de regentes empreendedores.” 

Il maestro Emiliano Patarra, sul podio dell’Orchestra del Teatro São Pedro, ha ben diretto la compagine orchestrale, amalgamandosi con i due cantanti nel rispetto delle sonorità e dei volumi idonei, ed anche con delicatezza e una lettura perfetta dei brani di Verdi, Puccini e Donizetti, nei pezzi sinfonici che precedevano le esibizioni dei due cantanti.”

A Orquestra do Theatro São Pedro regida pelo sempre competente Emiliano Patarra mostrou musicalidade coerente, com todos os naipes equilibrados. “

Sob direção Artística de Emiliano Patarra – que já era regente titular da orquestra desde a sua criação, em 2010 – o Theatro São Pedro teve em 2013 uma temporada de óperas que, apesar de enxuta, foi feita com bom senso e competência.”

Responsável pela direção musical do Elixir, o maestro já havia regido recentemente este título na capital paulista. Desta forma, seu trabalho em Belém foi fruto de uma competência consolidada, imprimindo andamentos interessantes e garantindo um ótimo fluxo da teia narrativo-musical.” (sobre L’elisir d’Amore no XII Festival do Theatro da Paz, agosto 2013)

O maestro Emiliano Patarra possui méritos em uma condução fluente do espetáculo.” sobre La Cenerentola no Theatro São Pedro

Há que se destacar, em primeiro lugar, o trabalho da Orquestra Jovem Vale Música, composta de jovens entre 15 e 20 anos de idade aproximadamente, fruto pedagógico de educação musical e artística específicas, longa e contínua, e que não pode ser interrompido, resultando em exemplo educativo e cultural para o Brasil de norte a sul. Nas mãos do maestro Emiliano Patarra como diretor musical, correspondeu plenamente, entusiasta e confiante, à altura das exigências do maestro concertatore nos termos de dinâmica, ritmos, intensidades e inflexões.” (sobre L’Elisir d’Amore no XII Festival do Theatro da Paz )

Essa foi uma das raras récitas em que as coisas encaixam, a Orquestra do Theatro São Pedro regida pelo sempre competente Patarra esteve melhor que a estreia. Sua sonoridade mostrou-se operística em um volume correto e sincronizada com as cenas.”